Um. Único. Singular. Individual. Assim o dicionário define a palavra “Uno”. Pioneirismo é o conceito que sempre acompanhou o modelo. Ele foi o primeiro carro mundial da marca a ser comercializado no Brasil, inaugurou o segmento de carros 1.0, e iniciou a produção em série de modelos turbo no país.
Tudo começou em agosto de 1984, quando foi apresentado para o mercado brasileiro um novo projeto mundial de automóvel, um veículo revolucionário e que cairia no gosto popular: o Fiat Uno. Seguindo o slogan “Pequeno por fora e grande por dentro”, criado para o Fiat 147 – modelo que marcou a entrada da marca italiana no Brasil e deu início à sua produção nacional, na fábrica de Betim, MG, em 1976 -, o Uno superou o antecessor na oferta de espaço interno, mas sem extrapolar as dimensões compactas. Em pouco tempo conquistou o público.
O sucesso foi tanto que o nome “Uno” se mantém firme e forte na linha Fiat até hoje, três décadas e meia depois, apesar de o projeto do modelo ter evoluído para se tornar outro veículo, inteiramente novo, mais eficiente e seguro – mas que mantém a característica original de oferecer mais espaço com menos tamanho.
Desenhado por Giorgetto Giugiaro, o modelo foi lançado um ano antes na Itália e logo depois chegou ao Brasil, devidamente adaptado às condições do país. Mais resistente ao uso severo, às nossas estradas e ruas e com o porta malas maior, recebeu elogios até mesmo dos italianos. O sucesso da versão brasileira foi tanto que, mais tarde, o modelo começou a ser exportado até mesmo para o seu país de origem.
Desde então, o Fiat Uno se manteve como um grande sucesso de vendas e de avaliações. Até julho de 2019, foram produzidas cerca de 4 milhões de unidades do Fiat Uno no Polo Automotivo Fiat, em Betim (MG). Ele foi o modelo mais vendido da marca até hoje. Além de ser comercializado no Brasil, o Fiat Uno ainda é exportado para Argentina, México, Colômbia, Costa Rica, Guatemala, Chile, Uruguai, Bolívia e Peru.
Fonte: Fiat I FCA Automobiles
